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amazona

Rio de Janeiro, 2018

Numa noite explosiva, uma guerrilha de mulheres decide vingar a terra sobre a cidade.

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O thriller itinerante, com texto e direção de Ricardo Cabral, começa numa sala fechada e explode pelas ruas da cidade.

 

Estreou no centro do Rio de Janeiro com financiamento da Capes e circulou por cidades como Belo Horizonte (MG), Jacareí (SP) e Lisboa (Portugal). Foi considerado destaque da temporada carioca de 2018 pelo Jornal do Brasil. Em 2021, foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, e voltou a entrar em cartaz em formato presencial-virtual. No mesmo ano, estreou AMAZANA.doc, documentário sobre as montagens de 2018 e 2021, com direção de Carolina Calcavecchia. 

Como responder propositivamente – e não reativamente – diante do atual estado das coisas? 

 

A montagem é parte da pesquisa desenvolvida pelo diretor Ricardo Cabral dentro do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da UFRJ, orientada pela artista visual Livia Flores. Foram sete meses de processo e mais de 20 artistas colaboradores para chegar a uma dramaturgia inédita, que dialoga diretamente com a situação política do país hoje.

 

Munido de um regador de dez litros, Ricardo regou o concreto e as pedras portuguesas (mas não a terra nem os canteiros) da praça Mauá, da praça Tiradentes e do largo da Carioca. Nina Harper ofereceu uma masterclass de subidas em árvore no canteiro central da avenida Presidente Vargas. Rafaela AmoDeo cruzou a avenida Rio Branco cos-turando à própria roupa os lixos que encontrava no chão. Chris Igreja saiu pelo Centro da cidade com uma vara de pescar e iscas variadas (um celular, um par de sandálias, uma nota de cinco reais, entre outras) e passou horas pescando pessoas pelas ruas. Anna Clara Carvalho vestiu-se de super-heroína com um maiô vermelho, patins, uma capa turquesa onde se lia “POSSO AJUDAR” e se disponibilizou a ajudar pessoas por uma tarde inteira na praça Mauá. 

 

Assim nasceu Amazona: depois de registrar todos esses materiais, criamos um arco ficcional em que as falas das personagens na peça vêm do que escutamos de pessoas reais durante nosso trabalho com a rua.

com Anna Clara Carvalho, Camila Costa, Chris Igreja, Marcéli Torquato e Victor Seixas 
direção geral e dramaturgia Ricardo Cabral
colaboração de direção Mayara Máximo e Rafaela AmoDeo
direção de arte Anna Clara Carvalho e Gunnar Borges

preparação vocal Victor Seixas

direção de arte Anna Clara Carvalho e Gunnar Borges
música final Ava Rocha, Victor Hugo e Gabriela Carneiro da Cunha
artistas colaboradores do processo de construção da dramaturgia Andrêas Gatto, Anele Rodrigues, Anna Clara Carvalho, Camila Costa, Carolina Calcavecchia, Chris Igreja, Elmir Mateus, Gunnar Borges, Jefferson Santos, Marcéli Torquato, Mariah Valeiras, Mauricio Lima, Mayara Máximo, Nina Harper, Rafael Ribeiro, Rafaela Amodeo, Rafaela Azevedo e Victor Seixas
orientação de pesquisa Livia Flores

 

gestão de mídias sociais Bárbara Cabral

identidade visual Flavia Trizotto   

assessoria de Imprensa Érica Avelar

fotos de divulgação Anette Carla e Carolina Calcavecchia

técnico de vídeo Marcio Freitas

intérprete de libras Alessandra Makeda

 

direção de produção Aline Mohamad

produção executiva Anne Mohamad, Júlia Tavares e  Lorena Lima

 

coordenação de projeto Ricardo Cabral

assistência de coordenação Chris Igreja

 

produção MS Arte & Cultura

realização TEATRO CAMINHO

 

patrocínio Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc

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